domingo, 31 de julho de 2011

catorze

http://www.youtube.com/watch?v=pBsXOKvi3Ss

treze

hoje excluo mais da metade dos meus amigos no orkut e percebo que não ligo mais pra vida social, anonimato é o que há.
parei pra ouvir o cover de hit the road, jack na voz de milena, até quis conversar com ela, mas ela estava offline, e nas raras vezes que consigo conversar o assunto sempre vai pra john lennon ou os beatles.
continuo na tese que bandas lésbicas são fascinantes.
percebi também que controlo ciume, ou eu me acostumei, o fato é que de alguma forma isso é legal.
talvez amanhã as coisas melhorem por aqui.

sábado, 30 de julho de 2011

doze

tem um pessoal que só me chama pra ir beber. sério, eu até ia, mas..
lembro da vez que cheguei descalço, sem camisa, sem celular com a mão sangrando sem saber onde eu tava
ou da vez que eu fiquei nu na praça perto da casa de andreza, ou quando eu fiquei dando em cima de umas mulheres de idade que saiam da igreja.
vou evitar por enquanto.
o foda é ter que ouvir fagner lembrando o mês todo do que eu fiz se eu ao menos lembrar de ter feito.
ou de ter que forçar vomito pra n ficar bebado.
-
meu irmão chegou em casa falando que tava bebendo cerveja e minha mãe ficou irritada por ele ter bebido as custas de meu cunhado, n por ele ter bebido.
(beber é feio)

onze. (melhor de 2011)

hoje foi um dos melhores dias de dois mil e onze. sério.
fato esse que fico a ouvir roxette sem saber.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

dez (esperado).

essa fusão de alegria e tristeza vai fuder comigo na prova de hoje.
ela foi a unica que conseguiu dar um fora não propriamente dito, ela pensou em mim, pensou em não me magoar ou não ser egoísta comigo. isso é raro.
apesar que, independente da resposta dela, não vai mudar o que sinto, pode parecer clichê as palavras, mas não tem outra expressão.
talvez eu desista um dia, mas n vai ser legal se eu n tiver tentando e lutando por algo melhor.
e rolling in the deep consegue arrepiar os pelos da minha nuca, coisa que só dry freezing tongue conseguia fazer.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

nove

tenho que focar em algo criativo que prenda o leitor. que não envolva muito massacre e/ou feridos.
algo realmente interessante.
tenho uma visão crítica muito boa em relação a filmes, porque enxergo além do que é encenado.. como posição de luz, erros, detalhes, e reza a lenda que lúcio percebeu uma câmera manchada em um clipe.
preciso achar algum site que venda um disco de barry louis polisar. deve ser raro, mas as músicas que encontro são com boa qualidade.
e all i want is you no intro de juno é realmente excitante. (no bom sentido).
não acontece o mesmo com sea of love de cat power no parto de juno. é melancolica, triste e nos faz pensar
"pqp juno, fica com o filho, eu pago a fralda".

oito

você sempre está tentando manter isso real
eu estou apaixonado pelo que você sente
eu não vejo o que qualquer um que pode ver em outro qualquer,
a não ser em você.


anyone else but you - the moldy peaches
Juno.

sete

o número sete sempre me companhou, a ponto d'eu acreditar em número da sorte ou confiar no sete até o fim.
não tenho algo para comparar com coincidência, mas nunca largarei o sete.
encontrei a versão de "a tonga da mironga do kabuletê" na voz de chico buarque. senti saudade do "onde anda você?" uma das músicas mais trabalhadas musicalmente para um programa ao vivo na voz de mallu magalhães, me apeguei tanto na música a ponto de criar uma discrussão sobre o que era considerado bom gosto musical ao ouvir um pagodeiro criticar a música.
com o passar do tempo a gente nota que não é preciso falar a respeito de influências musicais.. quem te conhece, conhece seu gosto musical como oitenta e sete mil coisas. apesar que o errado sou eu, de tentar achar que há um conceito a respeito de um bom ou ruim gosto musical.

seis

apesar de achar o máximo cantar "joga pedra na Geni, joga bosta na Geni" a música é muito trabalhada.
vejo o lado contrário da maldita Geni, massacrada, acusada, culpada, julgada.
não que ela não faça por onde, mas ela praticamente salvou todos que a julgavam e em troca recebeu o mesmo tratamento.
não adianta mudar para agradar, quem tem aquela imagem, vai continuar tendo. meio que "a primeira impressão é a que fica".. se bem que pode se acrescentar sub-opiniões dentro desse conceito.

cinco

acho que as coisas começaram a melhorar, em relação a tudo. teve um trabalho sobre promover um produto, vou levar a escaleta para tocar a música de fundo.
e sempre que penso nela, meu pensamento viaja para um local específico. mão na nuca. só isso. um refúgio, um momento, uma música.
é algo que vale a pena lutar, como se ela fizesse toda a diferença, como se ela fosse simplesmente ela.
falando assim a imagem já é totalmente desfigurada de uma amiga. talvez seja algo mais "trabalhado".. aprimorado.
e acho que estou mais preocupado em deixar fluir do que tentar passar outra imagem do meu eu.
por ora.

quatro

ontem na Liga passou uma matéria sobre o cigarro e alguém citou a liberdade e estética que ele provoca. e é verdade.
mas nada que um bom copo de vodka resolva essa abstinência.

três

decidi reler a biografia de Amy Winehouse, mas resolvi ler o volume dois da coleção Millenium.
isso de julgar o livro pela capa é verdade, apesar da capa ser legal, mas de alguma forma não tive interesse em parar para ler o livro com mais de 600 páginas e bem maior no seu tamanho físico.
mas aquele epílogo foda conseguiu me prender. fala de uma menina mantida em cativeiro por 42 dias, sendo alvo de abusos sexuais, e mostrando seu aniversário treze anos. foda.

dois

essa coisa de só falarem comigo quando estão necessitados da minha ajuda é normal e geralmente comum, talvez passe por despercebido, mas essa atitude sempre esteve ali.
tenho uma linha de pensamendo de que, a gente só se torna amigo de alguém quando esse alguém tem algo a nos acrescentar, alguns pensam em dinheiro, outros em ajuda, e tem alguns que a amizade já conta como o acréscimo.
não faço parte de nenhuma classificação, até porque, evito ser amigo.

terça-feira, 26 de julho de 2011

um

o mais complicado do que tentar controlar algo inevitável é a decepção de não ter conseguido controlar.
é foda quando a gente cria um elo de amizade e vem esse sentimento filho da puta destruindo tudo. não que eu deva segui-lo ou evitá-lo, apenas acontece.
e o mais esperado e inesperado ao mesmo tempo é a recusa da outra pessoa. a gente imagina que possa acontecer e por mais que estejamos "preparados" sempre é chato e arrasador.
apesar de eu ser amigo do ex-namorado dela, ou que ela é tão amiga minha que chega a ponto de confundir os sentimentos, é incontrolável isso, pode ser até controlável.. mas, por enquanto, não vou tentar.